1) Adérmis Marini ressalta leis de transparência e doação de medula: “Sentimento é de gratidão”
O vereador Adérmis Marini (PSDB) deixará a Câmara Municipal após dois mandatos consecutivos. Para ele, o sentimento é de gratidão por ter trabalhado oito anos como representante da população. Durante esse período, ele apresentou mais de 100 projetos de lei, e destaca dois deles. Um se tornou a Lei nº 8.920/2020, que estipula a prestação de contas referente a diárias pagas por agentes públicos em viagens.
O outro ficou conhecido como a Lei Ana Laura, e visa a incentivar a doação de medula óssea. A lei foi apresentada em diversas outras cidades, alcançando repercussão nacional. “Temos vários projetos que a gente deixa na Câmara, que já impactam positivamente a população. E, agora, eu desejo aos novos vereadores que consigam fazer um bom trabalho. O papel do Legislativo é fiscalizar, estar sempre atento à execução do Orçamento Público, encontrar problemas e buscar soluções, e foi isso que nós fizemos”, afirmou.
2) Arroizinho recorda atendimentos e amizades: “Maior destaque da minha vida”
Após a conclusão de seu primeiro mandato, o vereador Arroizinho (MDB) se despede do Legislativo francano neste mês. Ele afirma que trabalhou muito durantes seus quatro anos na Casa de Leis, o que resultou em 1.872 votos nas eleições deste ano. “Fui um dos candidatos mais votados, mas por causa do quociente eleitoral eu não fui eleito. Outra coisa muito boa desse mandato foram as amizades que eu fiz aqui na Câmara Municipal, com todos os vereadores, os analistas, o pessoal da limpeza...Esse foi o maior destaque da minha vida”, revelou, emocionado.
Arroizinho acrescentou que seu mandato foi marcado pelos atendimentos de gabinete, com pedidos atendidos na área da saúde, esporte e obras. O parlamentar declarou que ficou “muito feliz” de poder fazer parte do quadro de vereadores por quatro anos.
3) Corrêa Neves Jr. destaca melhorias em comissões e residencial: “Trabalho sem medo”
Encerrando o seu primeiro mandato como vereador em 2020, Corrêa Neves Jr. (PSD) orgulha-se de ter criado uma sistemática de trabalho para as comissões permanentes de Legislação, Justiça e Redação (na qual ocupou a posição de presidente por dois anos) e de Finanças e Orçamento. Com reuniões semanais e pautas fixas, a discussão sobre a legalidade dos projetos deixou de ser individual e passou a ser pública. Jr. também se recorda da luta para concluir o Residencial Copacabana, que não passavam de “escombros” quando ele iniciou seu mandato. Outras conquistas foram a liberação de milhões de reais em emendas impositivas para entidades no início da legislatura; e a realização da CEAR (Comissão Especial de Assuntos Relevantes), que investigou o transporte coletivo francano em 2017.
“Com o aprendizado do Copacabana, fizemos uma lei impedindo que novos condomínios sejam sorteados antes de estarem 90% prontos. Isso evita que as pessoas sorteiem ar para fazer campanha política. Teve também um projeto de castração itinerante: o Gilson [de Souza, prefeito] não implementou, mas é Lei. Já o projeto de chipagem de animais de grande porte hoje é realidade. Há ainda a Lei que combate a alienação parental, para ter políticas públicas que combatam os pais que se separam e usam os filhos na disputa. Foi um trabalho feito com muita coragem e sem medo de enfrentar injustiças”, concluiu Corrêa.
4) Cristina Vitorino elogia criação da Patrulha Maria da Penha e Procuradoria da Mulher: “Fazendo a diferença”
Após quatro anos de mandato – o seu primeiro -, a vereadora Cristina Vitorino (Republicanos) é outra que deixará a Câmara Municipal de Franca. Para ela, foi um período de muito aprendizado e repleto de oportunidades para servir ao povo francano, o que culminou no desenvolvimento de projetos e políticas públicas. Dois deles foram a criação da Patrulha Maria da Penha e da Procuradoria Especial da Mulher.
“A Polícia Militar vem desenvolvendo a Patrulha. Através desse projeto, a gente conseguiu criar a Rede Maria da Penha, que está dando inúmeros frutos. Tive a oportunidade de atuar como Procuradora da Mulher na Câmara, podendo atender as mulheres e levar suas demandas até a DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Defensoria Pública e Ministério Público. Já vejo resultados onde pudemos interferir. Esse é o legado que deixamos, fazendo a diferença, nos colocando à disposição da população e realizando um trabalho muito sério, o que me deixa muito feliz”, comentou Cristina.
(Comunicação Institucional Câmara)