Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Franca, realizada na manhã desta terça-feira, 05, o vereador Zezinho Cabeleireiro (PSD) fez uso da Tribuna para abordar dois temas de grande impacto para a população: saúde pública e cobranças do IPTU.
Problemas na saúde
O parlamentar iniciou sua fala comentando as dificuldades enfrentadas por moradores da cidade em relação à falta de vagas de internação na rede pública de saúde.
“Isso aí é muito ruim para a nossa cidade. Espero que o Hospital Estadual quando começar a funcionar resolva estes problemas”, afirmou Zezinho, referindo-se de forma otimista à inauguração do novo hospital público estadual, prevista para breve.
Apesar da expectativa positiva com a nova unidade, Zezinho defendeu que mais investimentos ainda são necessários na área da saúde. Ele citou como exemplo a reativação do Hospital da Caridade, que funcionou por meio de convênio com a Prefeitura durante a pandemia da COVID-19.
Para o vereador, o equipamento poderia ajudar a reduzir a pressão sobre o sistema público. Zezinho também lamentou a limitação de atuação dos vereadores para resolver diretamente os problemas enfrentados pela população, destacando que muitas decisões dependem do Governo do Estado.
O vereador sugeriu que a responsabilidade sobre a saúde volte a ser competência do município, o que, em sua visão, permitiria maior agilidade nas soluções.
Cobranças IPTU
Outro tema abordado foi a cobrança do IPTU e o consequente protesto do nome de munícipes inadimplentes.
Segundo Zezinho, ele tem recebido muitas reclamações de contribuintes que tiveram seus nomes levados a protesto pela Prefeitura. “Eu não lembro de nós termos aprovado nenhum tipo de lei desta aqui para poder estar protestando o nome das pessoas”, criticou.
O vereador questionou o Poder Executivo e sugeriu que a Prefeitura suspenda os protestos e retome as cobranças judiciais. “A gente não pode aceitar isso com a população da cidade de Franca”, declarou, ressaltando os altos custos envolvidos para o cidadão.
Zezinho também defendeu a continuidade de alternativas como o parcelamento da dívida como forma de facilitar o pagamento por parte da população.
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