Na sessão ordinária desta terça-feira, 03, o vereador Marcelo Tidy (MDB) utilizou a Tribuna da Câmara Municipal de Franca para destacar a necessidade de reformas estruturais em diversas escolas estaduais da cidade.
Reformas escolas
Entre os problemas apontados pelo parlamentar estão goteiras, substituição de pisos, reforma de calçadas, infiltrações e falta de acessibilidade.
Tidy informou que esteve recentemente na Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) para solicitar melhorias nas unidades escolares. “Nós vamos ter um investimento em torno de R$ 15 milhões para reformar as nossas escolas. Então, é um número significativo, eu agradeço muito ao presidente Fabrício (FDE) por ter um olhar juntamente com o Governo do Estado nas questões da estrutura física das nossas escolas”, afirmou.
Negócios e desenvolvimento
Durante seu pronunciamento, o vereador também anunciou que terá um encontro com um representante do consulado da China com o objetivo de buscar compradores no mercado asiático para produtos típicos da região de Franca, como o café e os calçados. “A gente precisa fortalecer a nossa cidade”, declarou.
Com esse intuito, ele sugeriu que a Prefeitura elabore materiais de divulgação da cidade em diversos idiomas para ampliar o alcance internacional. “Franca e região tem a sua potencialidade. Acho que nós vamos ter um grande avanço. Nós precisamos fortalecer e nós vamos fazer algo inédito”, afirmou.
Serviços de Limpeza
Além disso, Marcelo Tidy voltou a comentar sobre os serviços prestados pela empresa concessionária responsável pela limpeza urbana no município. Ele avaliou que a qualidade tem melhorado, mas reforçou a importância da fiscalização contínua.
“A gente aponta, a gente acompanha, fiscaliza, precisa melhorar. Junho nós temos o mês de consciência do meio ambiente. Nós precisamos de políticas públicas, fortalecimento de campanhas institucionais, pegar as nossas crianças e ensinar a importância de cuidar do meio ambiente”, ressaltou.
O vereador ainda criticou o descarte irregular de lixo e entulho em áreas impróprias, como nascentes e Áreas de Preservação Permanente. “É inaceitável, no século 20, a gente estar jogando lixo, poluindo as nossas nascentes, as nossas áreas de APP, isso é inaceitável”, concluiu.