O vereador Marcelo Tidy (MDB) fez uso da Tribuna na manhã desta terça-feira, 26 de novembro, durante a 43ª Sessão Ordinária realizada no auditório do Uni-Facef e inicialmente comentou sobre a questão ambiental.
‘Tem um novo contrato e eu esperava que tivesse uma melhoria nos serviços executados por essa empresa. É um serviço que é responsabilidade deles! Eles cortaram o mato perto da Escola Capitão José Pinheiro Lacerda próximo a Polícia Militar e a Câmara. E ao lado não!’ disse.
Tidy cobrou ‘e o fiscalizador? Antes falavam que não tinham equipes, agora tem um contrato que é bilionário, então, fica um ponto de integorração, gostaria que a Secretaria de Meio Ambiente tivesse um olhar mais atento’
‘Eu passei algumas demandas e não foram feitas. Tem uma lei de minha autoria e que tem que estar publicado no site da empresa onde vai ser feito serviço. Porque aí vou acompanhar e vou fiscalizar! É meu compromisso com a população’ ressaltou.
O legislador ainda questionou sobre a coleta de recicláveis ‘o pessoal colocou na porta do prédio onde moro e faz sete dias que os papelões estão lá do mesmo jeito que foram colocados. Então, quero saber se está funcionando?’
Na área de saúde, Tidy lamentou as dificuldades enfrentadas pelos munícipes e citou até um caso familiar ‘estou acompanhando dois casos oncológicos e infelizmente um está em fase terminal. Posso falar com muita propriedade que é dentro de casa, o que me assusta é precisam determinados exames e está demorando muito!’
‘Tem alguns que demoram mais de 6 meses! E os casos de câncer matam, destroem a vida física da pessoa, a convivência com a família, abala psicológico, estou falando por ter acompanhado os casos pessoalmente. Um deles é o esposo de minha irmã’ pontuou.
Tidy lamentou ‘você procura as instituições e sabe o que tem coragem de falar? Que não tem o que fazer! É sistema! A vida da pessoa não é sistema!’ Não pode tratar as pessoas com um mero sistema!’
‘O maldito do sistema que não funciona! Pessoas que estão aguardando há 8 ou 10 anos, e não é possível que o Estado não busque uma alternativa com a compra de serviços da iniciativa privada e ou clinicas particulares. Porque quando se faz um exame bem feito, evita a complicação. O sistema é falho!’ concluiu.