O vereador Gilson Pelizaro (PT) abordou alguns temas na manhã desta terça-feira, 2 de abril, de 2024 durante fala na Tribuna na 9ª Sessão Ordinária realizada no auditório do Uni-Facef.
Inicialmente falou sobre as dificuldades enfrentadas pelos moradores do Bairro São Joaquim após mudanças no trânsito feitas pela Prefeitura. Pelizaro apontou a necessidade de estudos de impacto de vizinhança ‘para quem não sabe o Estatuto das Cidades, obriga que qualquer intervenção que vai mexer com a vida das pessoas é obrigado ter uma Audiência Pública antes da realização da obra’ disse.
‘Se não teve impacto de vizinhança, mais uma vez vamos ter que recorrer aos nossos colegas promotores de Justiça e cobrar’ reforçou.
Em seguida apresentou foto um de acidente que deixou feridos na Rodovia João Traficante que liga Franca a Ibiraci-MG.
‘É uma rodovia que está na jurisdição da municipalidade, é uma rodovia onde a obrigação de cuidar é da Prefeitura. Nós sabemos que alguns condomínios de chácaras estão proliferando naquela região, está crescendo e o desenvolvimento urbano não acompanha’ citou.
‘O primeiro a ser cobrado é o Poder Público! A Rodovia João Traficante precisa de um projeto e financiamento, mas para pedir o financiamento primeiro tem que ter o projeto! Vou fazer outro requerimento sobre as melhorias no asfalto, sinalização, de tudo! Porque as pessoas estão precisando’ ressaltou.
Pelizaro criticou ‘não adianta ficar esperando cair do céu! Tem que fazer os projetos, buscar as parcerias’
Ainda na questão do trânsito, o vereador citou sobre a necessidade das obras de acesso à Rodovia Cândido Portinari na região oeste. ‘É a letargia do Poder Público, estive no DER, na Arteris, na Artesp e a Prefeitura precisa fazer um ajuste na entrada do pontilhão da Vila São Sebastião, é uma coisa tão simples que vai resolver um problemaço! E vai ganhar a Administração se resolver!’
‘É um custo pequeno e que a Prefeitura pode fazer, é só fazer um braço desviando o fluxo para Rua Voluntário Adriano Cintra para quem vai pegar a Rodovia Cândido Portinari’ disse.
‘É falta de vontade política, só isso, mas nada!’ concluiu.