O vereador Ilton Ferreira (PL) abordou alguns temas na manhã desta terça-feira, 5 de março, de 2024 durante fala na Tribuna na 5ª Sessão Ordinária realizada no auditório do Uni-Facef.
Inicialmente falou sobre o trânsito e segurança pública, citou alguns dados, inclusive apresentados durante a Audiência Pública de prestação de contas da Prefeitura do 3º Quadrimestre de 2023 realizada na quinta-feira, 29 de fevereiro no auditório do Uni-Facef.
‘A Prefeitura previu gastar R$ 30,6 milhões em 2023 na questão do trânsito, mas gastou R$ 18 milhões! 41% a menos!’ lamentou
Ilton criticou ‘quando a gente gasta menos é porque deve estar uma maravilha! Mas por que não gastou? Então, vamos pedir através de requerimentos explicações quanto a isso!’
Na área de esportes, o parlamentar comentou sobre participação em uma corrida, apontou falta de planejamento e apoio aos eventos.
‘Nós tivemos no domingo a corrida de 200 anos de Franca. Fiquei triste, foi uma das corridas que participei e com menos pessoas participando, uma desorganização no sentido de apoiar quem estava lá’ disse
Ilton criticou ‘muitas pessoas não conseguiram fazer inscrição! Mas fomos assim mesmo, mas o pior foi quando acabei a corrida, tinha uma pessoa lá separando quem tinha número e fez inscrição, fomos distratados! Não recebemos medalha e quem fez inscrição, apenas 400 pessoas, receberam um troféu, uma banana e uma maça. Nós pobres mortais que não somos amigos da FEAC que não sabíamos o horário das inscrições e que durou apenas meia hora, praticamente não participamos da corrida’
‘Não recebemos nada! Poderia ter um show, poderia ter arrecadação de alimentos, poderia ter entidades participando, incentiva o esporte! Vamos chamar todas as escolinhas esportivas, vamos fazer corridas kids, vamos fazer corridas com pets, com os idosos, vamos fazer uma coisa linda? Não!’ enfatizou.
O legislador apontou a falta de diálogo da Administração ‘não escuta! Não ouve! Não tem diálogo! Será que ouve aqui ou alguém leva para ele? Então, cuidado com quem se escolhe para prefeito, ele quem assina o papel, ele que toma as decisões!’.
‘Sou um atleta triste porque não vejo reconhecimento da minha cidade, sou professor triste porque não vejo reconhecimento à educação. Deixo aqui minha indignação, somos praticamente a única voz perante a isso, mas não posso me calar’ concluiu.