O vereador Gilson Pelizaro (PT) abordou alguns temas na manhã desta terça-feira, 31 de outubro, durante uso da Tribuna na 39ª Sessão Ordinária no Plenário da Casa de Leis francana.
Indignado falou sobre saneamento básico e criticou o Estado ‘é uma tentativa do governador Tarcísio de Freitas que já está com projeto maquiavélico de privatização da Sabesp’
Além da proposta de privatização, Pelizaro lamentou ‘agora ele protocolou recentemente na Assembleia Legislativa (ALESP) uma PEC para reduzir da constituição de São Paulo 5% dos recursos da educação para transferir para a saúde’
‘Não que a saúde não mereça recursos do Estado! Mas tirar da educação? Que vantagem vai levar a população de São Paulo que hoje tem inúmeras escolas, pasmem! De lata! Não tem dispositivos de segurança! Estamos vendo vários atentados contra as escolas tanto estaduais quanto municipais e o Estado não cumpre com a sua parte’ criticou.
Ainda na área de educação, o legislador ressaltou ‘as escolas de tempo integral funcionam como depósitos de crianças sem estrutura! E como o governador tem coragem de apresentar uma proposta de redução de 5% da educação? Isso é um absurdo!’
O vereador ainda reforçou apoio aos educadores e das ações da Apeoesp contrárias as propostas do governo paulista. ‘Se saúde é prioridade, a educação também é!’
Na área de meio ambiente, o parlamentar citou os recorrentes problemas devido ao descarte de lixo em áreas públicas e particulares. ‘Precisa de uma integração entre algumas áreas da Prefeitura, entre, as secretarias de obras, meio ambiente e saúde. Nós temos os agentes de vetores que poderiam muito bem fazer um trabalho informando o departamento que é responsável para as notificações dos proprietários de terrenos’ comentou.
‘É um trabalho de gestão! Basta uma solicitação do prefeito que integre determinadas áreas para melhorar essa questão de limpeza de áreas acrescentou.
O legislador ainda citou nova proposta que deve ser apresentada para informar os donos de imóveis sobre as vantagens para manter as áreas conservadas com calçadas, muros e outras exigências previstas em lei.
‘É uma questão extremamente importante! E a Prefeitura tem que levar também a conscientização por meio da Secretaria de Educação’ concluiu.