O vereador Gilson Pelizaro (PT) em suas explicações pessoais ao final da 37ª Sessão Ordinária apresentou fotos em telão do Plenário sobre encontro que teve sede da Caixa Econômica Federal em cumprimento de agenda em Brasília-DF acompanhado dos vereadores Della Motta (Podemos) e Marcelo Tidy (União).
Entre vários temas tratados, o parlamentar citou o acompanhamento das obras de revitalização do Córrego do Engenho Queimado.
Pelizaro lembrou ‘infelizmente passou por algumas administrações e ficou parado, abandonado e correndo o risco inclusive de perder recurso a nível federal. Depois de uma intervenção do Ministério Público Federal cobrando a execução da obra é que começou a ser executada’.
‘Hoje está com mais de 90% da sua execução pronta com várias áreas de lazer no Jardim Eldorado, Jardim Martins, no Residencial Paulo Arquetti, inclusive os prédios do Residencial Copacana fazem parte desses recursos para quem não sabe. Foi um recurso do governo Dilma na ordem inicial de R$ 11 milhões e lógico que depois foi reajustado ao longo do tempo e o prazo que a obra ficou sem execução’ acrescentou.
Especificamente sobre a agenda em Brasília-DF, Pelizaro explicou ‘fomos fazer o papel que o vereador tem que fazer! Nós fomos em Brasília-DF porque após duas ou três licitações desertas, o prazo de convênio com a Caixa Econômica Federal estava vencendo e corria risco de perder mais de R$ 3 milhões’
‘Franca não vai perder esses mais de R$ 3 milhões porque nós pegamos todas as orientações possíveis e necessárias com as mais altas autoridades da Caixa Econômica Federal e que garantiram que desde que a Prefeitura assumisse determinadas condições Franca não perderia o recurso’ pontuou.
O legislador ressaltou ‘isso foi feito! Imediatamente de Brasília-DF liguei para o gabinete do prefeito, dei todas as orientações, foi feito de acordo com o estabelecido com a Caixa Econômica Federal, prorrogou-se o prazo para não perder os recursos e a última etapa que é o pontilhão entre o Palmeiras e o Pulicano vai ser executada’
‘Olha só o trabalho de representação que é feito por esta Casa! Eu não me preocupo com reconhecimento, faço meu trabalho, aquilo que acho que tem que ser feito e posso colaborar. Se posso abrir portas lá para ajudar a nossa cidade, lógico que vou abrir as portas e sem esperar reconhecimento’ concluiu.