O vereador Della Motta (Podemos) fez uso da Tribuna na manhã desta terça-feira, 25 de julho, durante a 25ª Sessão Ordinária.
Inicialmente comentou sobre a falta de telefone em unidades de saúde e recordou as cobranças feitas recentemente quanto ao problema no Ambulatório da Criança de Alto Risco – ACAR na Estação.
‘Estamos no século XXI e a ACAR está sem telefone até agora, neste momento a Algar esteve lá e disse que é problema de fibra ótica. Então, se nós voltássemos ao século XIX seria mais fácil resolver o problema! Lamentável!’ disse.
O vereador ressaltou ‘estamos procurando melhorar o serviço dos servidores, é um local extremamente sensível! São mães com crianças que estão necessitando de cuidados! E a pessoa que presta atendimento fornece celular pessoal para dar maior agilidade e evitar deslocamento das mães. Isso não pode acontecer!’
Outro tema abordado foi sobre a contratação de serviços terceirizados pela Prefeitura e citou os recentes problemas com atrasos em pagamentos de funcionários de empresas que prestam serviços de vigilância em prédios públicos.
O legislador lembrou os vários requerimentos feitos pelos parlamentares sobre o assunto cobrando providências do gestor. ‘Eu relacionei e temos os serviços no Canil Municipal, UPAs, escolas, Colégio Champagnat, Poliesportivo e Jardim Zoobotânico’
Della Motta acrescentou ‘teve a licitação e a empresa ganhou com valor aquém e não consegue cumprir suas obrigações! Eu pedi um contrato há um tempo atrás e veio, são serviços de guarda e vigilância armada, motorizada das instalações em bens municipais. Além de ser armada, a empresa tem que estar registrada na Polícia Federal, existe uma fiscalização da Polícia Federal’
O vereador citou uma manifestação de vigilantes na Prefeitura para que as providências sejam tomadas. ‘Estamos há tempos alertando o Poder Executivo o que poderia acontecer!’
‘Poderia ter evitado! O responsável pelo contrato tem que sair da cadeira e fiscalizar porque não está sendo cumprido!’ enfatizou.
O legislador finalizou ‘a Prefeitura responde solidariamente! As empresas recebem e deixam de repassar para quem realmente presta o serviço, tem cinco requerimentos em dois anos, e essa Casa de Leis tem sido proativa! Não podemos deixar os picaretas entrar e dar chapéu nos mais humildes’