O vereador Gilson Pelizaro (PT) na manhã desta terça-feira, 25 de abril, fez algumas abordagens durante uso da Tribuna na 12ª Sessão Ordinária.
Inicialmente apresentou vídeo em telão do Plenário mostrando a falta de iluminação próximo ao Ginásio de Esportes do Leporace. ‘Como a pessoa vai praticar esporte correndo risco de segurança?’ questionou.
Além da iluminação, o vereador citou a falta de manutenção nos equipamentos do piso e academia ao ar livre. ‘Está faltando cuidado especial com o Ginásio Poliesportivo do Leporace, o equipamento público tem que estar adequado para que as pessoas usem sem risco nenhum’ pontuou.
Pelizaro ainda citou que a responsabilidade da Fundação de Esporte Arte Cultura (FEAC) que inclusive conta com Orçamento para desenvolvimento de ações e respaldo aos munícipes. ‘São milhões, tem coordenador, secretário e que devia ter preocupação para resolver isso’ cobrou.
Parlamentar disse que o local recebe equipes de vôlei adaptado de outras cidades em competições e lamentou ‘olha a impressão que levam de nossa cidade, temos que dar exemplo, e as pessoas que vieram jogar reclamaram das condições da quadra’.
O legislador ainda abordou sobre a Audiência Pública realizada nesta segunda-feira, 24 de abril para debate das propostas sobre moradores em situação de rua. ‘A Secretaria de Ação Social precisa de dinheiro, de Orçamento, para executar as políticas públicas de fato com relação as pessoas na condição e vivendo na rua’ ressaltou.
Pelizaro enfatizou ‘se não tiver dinheiro, não existe milagre. E outra coisa precisa criar um comitê de gerenciamento de crise, porque é uma crise o que estamos vivendo com as pessoas em vulnerabilidade social’
Além dos projetos com aplicação de recursos, o parlamentar citou as reuniões periódicas com os diversos segmentos envolvidos. ‘É um trabalho de governo, e não de uma secretaria’ destacou.
O legislador defender políticas que atendam todos, lamentou a generalização e discriminação. ‘Bandido tem em todas as classes, tem de colarinho branco, em todos segmentos da sociedade e não é somente entre os moradores de rua. E para bandido tem lei’
E finalizou ‘é um tema espinhoso, é uma dor de cabeça, traz dor de cabeça e consequências. O gestor que não se preocupa com isso está fadado ao insucesso’