Durante uso da Tribuna na manhã desta terça-feira, 4 de abril, o vereador Daniel Bassi (PSDB) destacou alguns temas na 9ª Sessão Ordinária.
Inicialmente falou sobre meio ambiente e os serviços de limpeza pública na cidade apresentando um vídeo mostrando coletores nas ruas e lamentou ‘olha a velocidade que esse caminhão passa, é claro que o coletor não vai dar conta de pegar todo o lixo! E isso está acontecendo em toda a cidade, a gente fica batendo todas as terças-feiras falando que a coleta de lixo não está legal’
O parlamentar questionou a obrigação da Prefeitura que é a responsável pela fiscalização do contrato ‘é o maior contrato de licitação da Prefeitura e o que a gente vê é a baixa qualidade na prestação de serviços’
Bassi é vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e dos Animais e alertou sobre o desinteresse da população na reciclagem de lixo devido baixa qualidade da prestação de serviços pela empresa contratada.
‘Tem pessoas deixando de fazer a separação do lixo reciclável e colocando no lixo comum, era uma educação que a população sempre tinha e estamos perdendo’ lamentou.
Quanto a infraestrutura, o legislador falou sobre a situação na avenida Sidney Romeu de Andrade e que inclusive foi tema de reportagem repercutida no Município. Um vídeo também foi apresentado no Telão do Plenário mostrando a via alagada, Bassi disse ‘ocorre devido as calhas de chuvas que acumulam água, mas o problema não é só esse, precisa de pavimentação’
Além das dificuldades enfrentadas pelos motoristas que passam pelo trecho, Daniel ainda alertou sobre a importância da via para escoamento de produção agrícola para mais de 500 famílias que moram na região.
Segundo o parlamentar, após trabalho feito em conjunto a execução de obras de pavimentação chegou a ser anunciada pela Prefeitura e Estado através do Programa Nossa Rua.
‘Conseguimos o recurso, o prefeito entrou com 50% e o Estado com 50%, e o processo estava praticamente pronto para ser feito e o problema é que houve uma briga judicial entre duas empresas de pavimentação que entraram em desacordo na licitação’ disse.
O vereador lembrou que a obra foi embargada e ressaltou ‘isso foge da nossa alçada, não está nas mãos, nem do Poder Executivo e nem do Poder Legislativo (...) e processo está suspenso pela Justiça’