O vereador Zezinho Cabeleireiro (PP) fez uso da Tribuna na manhã desta terça-feira, 7 de fevereiro, na 1ª Sessão Ordinária de 2023.
Inicialmente comentou sobre a área de saúde, parabenizou a nova diretoria do Hospital da Caridade – Instituto de Medicina do Além (IMA) e defendeu ‘O Hospital da Caridade está pronto para receber a população e ajudar a Santa Casa que hoje não suporta mais a quantidade de pacientes de Franca e da região’.
O parlamentar lembrou das constantes cobranças feitas pelo Legislativo junto aos órgãos responsáveis pela gestão da saúde no município como, por exemplo, Diretoria Regional de Saúde (DRS-VIII), Secretária de Saúde e Santa Casa de Franca. ‘Nada foi resolvido, a população continua sofrendo e mesmo os médicos do Pronto Socorro pedindo vagas não tem local para internação das pessoas’ criticou.
Ele enfatizou ‘por isso precisamos colocar o Hospital da Caridade para funcionar, eu peço ajuda, dos deputados da nossa cidade, de Ribeirão Preto, que façam uma visita no Hospital da Caridade que está pronto e legalizado porque votamos o zoneamento de área, tem a certidão que antes não tinha, e tenho que agradecer ao prefeito que teve boa vontade de resolver esse problema. E o que falta agora é unir as forças políticas’
O vereador comentou que viveu em sua família o mesmo sofrimento que a população enfrenta no dia a dia. ‘Demorou 24h para o ortopedista atender meu filhou depois que ele sofreu um acidente em Rifaina. Ele foi para UBS de Rifaina e lá não tem atendimento adequado, teve que ir para Pedregulho e lá só tinha uma médica, foi muito bem atendido, mas não era ortopedista e fez esse trajeto todo até chegar ao atendimento necessário’ lamentou.
E ressaltou ‘a gente também precisa da saúde pública, tem que melhorar em geral para a população, aumentar os leitos e por isso estamos batalhando com o Hospital da Caridade, são 100 leitos prontos’
O parlamentar ainda falou sobre os problemas enfrentados na rua São João Del Rey no Jardim Brasilândia com interdições de moradias em decorrência dos estragos causados pelas chuvas.
‘Quando foi feito o Jardim Brasilândia tinha que ter feito a contenção com pedras, telas, igual se faz em viadutos e não fez. Agora tem 14 casas interditadas, muitos moradores não estão lá e a Prefeitura está pagando hotel, mas muitos não querem ir e a gente pede que seja tomada providência’ finalizou.